crônica
Quando o fim é inevitável
Eu espero e você nunca chega.
Na minha própria prisão sou observado e eu
tenho medo de ser encontrado.
Nos cantos onde olho estão juras eternas de
casais, e nenhuma é de nós dois.
Eu quero, como eu te quero minha garota, só
um beijo seu pode me libertar.
Faço um pedido de que eu não magoe o coração
de mais ninguém, em troca só magôo o meu.
Enquanto leio sua mensagem, ouço as trilhas
que me lembram você, fantasiadas por mim, apenas por mim. Quando termino de
lê-la, a música acaba.
Eu precisava de apenas alguns minutos. E o
tempo não me permitiu isso.
Cada vez mais você caminha distante.
Agora o vento apaga a chama do candelabro. É
como o último enfeite de natal se apagando e anunciando o seu fim.
Hoje é um novo dia.
– Eric Ventura
lindo texto *-* Dá uma passadinha no meu blog?
ResponderExcluirhttp://www.blogdayararamos.com/2014/01/resenha-broto-de-bambu.html
"Nos cantos onde olho estão juras eternas de casais, e nenhuma é de nós dois." (Eric Ventura)
ResponderExcluirUma obra de arte essa frase prezado amigo!
Continua valendo o convite para ser um de nossos escritores da rede Brasil Poesias, para inscrever um poema em nosso Concurso 500 Poemas de Amor, e agora convido-o também a visitar nosso site Amor & Poesias Messenger Love & Passion of Lustato Tenterrara.
Abraços
Lustato Tenterrara
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão me lembro como cheguei aqui, só sei que não tenho vontade de ir embora!
ResponderExcluirK.
Ggostei do seu Blog.
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